REFLEXÕES E INTERVENÇÕES EM UM CASO DE ENCOPRESE

Débora Candido de Azevedo

Resumen


Resumen

 

Este trabajo presenta un estudio de un niño con encopresis, con ausencia de problemas orgánicos. Para describir el caso, se utilizó una manera de construcción y presentación como un diseño, llamada “cartografía”, es decir, la explicación de un modo de hacer psicología con la descripción de las sesiones. Con un mapeo del encuentro terapéutico, la obra revela la relación terapeuta/niño. El análisis reveló una posibilidad (entre otras) para escuchar / comprender la demanda de encopresis involucrando al niño y su familia. La base fueron las enseñanzas de Merleau-Ponty, especialmente la "Fenomenología de la percepción". Se presentan las construcciones teóricas del concepto clásico de encopresis, sin considerar este fenómeno como un síntoma, sino como conflicto, combinando con el enfoque del ser-con tomando el cuerpo vivido como centro del análisis. Finalmente se aprecia el cuidado del niño en las primeras etapas de investigación o psicodiagnóstico y las intervenciones terapéuticas que han cambiado la manera en que el niño maneja su cuerpo, desde la conciencia hasta la percepción corporal.

 

Resumo

O trabalho apresenta a ‘análise do discurso clínico’ de um menino levado para avaliação psicológica devido à encoprese, sem apresentar problemas orgânicos. A apresentação refere-se a um modo de construção denominado cartografia, em que as análises revelam uma possibilidade de atender/entender a demanda de encoprese envolvendo a criança e sua família. Na explicitação de um modo de fazer a partir da descrição dos atendimentos, fez-se um desenho da situação, uma cartografia do encontro terapêutico, desvelando o jogo relacional terapeuta/criança. O solo de base para entender essa cartografia foram os ensinamentos de Merleau-Ponty, principalmente sua obra: “Fenomenologia da Percepção”. Foram apresentadas construções teóricas em torno do conceito clássico da encoprese e sem considerar tal fenômeno como sintoma, mas como conflito por combinar melhor com uma abordagem que foca a relação do ser-com e toma o corpo vivido como centro da análise.  Ao final, vislumbra-se em totalidade, o atendimento de uma criança nos momentos iniciais de investigação da situação ou psicodiagnóstico e as intervenções terapêuticas que propiciaram mudanças no modo como esta criança lida com seu corpo a partir da sua consciência e percepção corporal.


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