Trabajo ganador del premio Pablo Rispo en la categoría Aportes originales a la temática del encuentro en el VIII Congreso Latinoamericano de Psicoterapia Existencial Lima, Perú.

Bernardo Rocha de Farias

Resumen


Resumo
O presente trabalho parte da seguinte questão: será possível pensarmos uma psicologia que se paute na existência? Isto é, que prescinda da substancialização do eu, tomando o homem pela sua indeterminação, e, assim, abdicar de toda e qualquer teoria já dada acerca desse homem? E, ainda, será possível a reinscrição dos apontamentos no pensamento de Jean-Paul Sartre, levando-os adiante para a consolidação desse saber? Sartre se detém especificamente sobre a psicologia, trazendo elementos para pensarmos a sua constituição no mundo moderno. E, também, procura repensar a própria psicologia, trazendo elementos que a reposicionariam existencialmente, de modo que esta pudesse se deter sobre os fenômenos tal como são experienciados na existência. Todavia, o próprio Sartre aponta para a impossibilidade de um homem estar além de seu tempo, sinalizando assim a necessidade da análise crítica de seu próprio pensamento para que possamos ir adiante na fundamentação desse interesse.

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